Domingos...

Domingos...

Malditos sejam os domingos... deve ser o dia mais triste da semana.

Cada domingo que passa é um martirio para mim.

A solidão instala-se e todo o tipo de pensamentos cruzam-se na cabeça. Ás tantas já não sei o que pensar. Por mais que tente parece que a depressão atinje-me forte e feio. Não me apetece fazer nada e apetece-me fazer tudo, não me apetece ver ninguem e apetece-me estar com todos.

É triste debitar palavras, frases, para um blogue que ninguem te vai ligar... foste tão deixado de lado que só pensas que estás sozinho e assim vais ficar.

Vou ter que mudar de vida ou senão vou ficar louco.

Para quem quer que ai esteja, não me julguem por este desespero literário, este não sou eu, só atravesso uma fase dificil que teima em não me largar e esta é uma forma de desabafar ainda que seja só para o vazio... Como é que isto foi acontecer? Acho que nunca irei saber, mas seja como fôr nada será como dantes, para o melhor e para o pior.

O rancôr, a desilusão, e a negatividade instalam-se, o escudo protector tem tendencia a ser uma barreira que só uma bomba atómica irá desfazer. Com tudo isto temo tornar-me num descrente da fé humana.

Será que assim o é?

Digam-me vocês...

Não existe maior loucura no mundo do que um homem entrar no desespero
Autor: Cervantes , Miguel